quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Como ser cristão no país que a impunidade é institucionalizada

É claro que é decepcionante ver um cidadão flagrado em diversos atos ilícitos ser acobertado pelos representantes eleitos do nosso país.

Mas a questão toda é como podemos explicar para um não-cristão, e para cristãos também, a forma que podemos continuar vivendo neste país e dar dicas sobre o que fazer.

Para contextualizar o que está acontecendo em nossos dias: temos dois grupos, um hostiliza o outro, uns querem profetizar e os outros falar línguas, vou chamar esta situação de 'polarização'. O grupo que quer profetizar vou chamar de 'direita' e o que fala línguas de 'esquerda'. (Para mais informações pesquise I Co 12; 13; e 14)

Temos neste período uma espécie de bíblia, que vou chamar de 'Constituição', só pra ficar mais fácil de entender. Nela tem algumas regras sobre como se deve ou não se comportar, todos têm obrigação de respeitar esta bíblia.

O problema é que nesses últimos dias desrespeitaram esta espécie de Bíblia, pois feriram o princípio da isonomia (Rm 2.11 - Cl 3.25); além do mais acabaram com a segurança jurídica (Pv 17.15).

A grande questão é o que faremos, como podemos demonstrar o quanto somos cristãos - preparem-se por que a resposta é surpreendente: amando estes 'serumaninhos'.

Quando amamos somos cristãos, mas o amor tem regras, há um jeito certo de amar, e como cristãos precisamos aprender isso. 

Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. I Co 13.6 NTLH

A indagação diante deste cenário é o mais próximo que podemos expressar de nosso amor, quero viver em um país onde os cristãos não se calam; onde os não-cristão aprendem a amar, abandonando a polarização entendendo que todos têm suas características e mantém a qualidade de irmãos; um país onde todos lutam a favor da verdade, doa em quem doer.

Quero um país que se pareça mais com os Cristãos, e cristãos que se pareçam mais com Jesus.


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